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Felipe de Oliveira é jornalista, poeta e músico, mesmo que não tenha publicado ou gravado nada ainda, por enquanto, ou nunca. O fato de gravar ou publicar algo é o que faz de alguém jornalista, poeta ou músico? Penso que não. A essência vale mais! Tem que valer! Atualmente é funcionário público, durante 40 horas semanais. Nas 128 que restam, compõe músicas, escreve letras, poesias, reflete sobre a vida, filosofa... Dorme... Joga futsal e conversa fora. Enfim, vive de maneira peculiar cada momento, sem se importar se vai ou não ser lembrado ou reconhecido. Não é esse o objetivo. A ideia é viver o que se quer, o que se sonha, do seu modo, de acordo com o que se acredita.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Estou de volta!

Após anos sem escrever, resolvi voltar! Decidi reformular tudo... A ideia é mudar todo o conceito que eu tinha anteriormente sobre o objetivo do blog que, confesso, nem me lembro qual era..

Apaguei postagens... Modifiquei os dizeres do perfil... Mas mantive a ideia do título "Felipe - Jornalismo". Quem é Felipe? O que é jornalismo? Respostas eu não tenho e nem pretendo encontrar. Não é essa a busca, o sentido. Quero trabalhar a ideia da pessoa comum frente à comunicação social, ao jornalismo, às notícias, à informação e sobre a real importância disso tudo. O que é importante? E pra quem? Por que isso é notícia e aquilo não? Ora, tudo pode ser notícia... Depende bem menos "do que" e mais "para quem"... Confuso? Talvez... Eis o ponto de reflexão inicial.

Sobretudo, quero falar o que tiver vontade de falar, sem censura, sem a necessidade das amarras de um gatekeeping, conceito implícito - ou nem tanto - que define o que deve ser publicado, atribuindo um valor à notícia, de acordo com o chamado "interesse público". Vago demais esse conceito de "interesse público", não? Por que não questionar esse tal gatekeepig e seus interesses - que nem sempre, ou quase nunca, são o do públco? Aqui o gatekeeper - o "porteiro" da redação, ou "la persona" que determina a entrada ou saída do que vai ser publicado -  sou eu mesmo, inicialmente. E farei não de acordo com o "interesse público", pois quem sou eu para determinar os assuntos que ao público interessaria? Isso é muita pretensão... típico narcisismo da profissão de jornalista. Os fatos serão pautados de acordo com o meu humor, oras. Vou escrever sobre o que eu quiser - lembrando, isso apenas a princípio, pois aceito "sugestões de pauta", por assim dizer.

A comunicação é cada vez mais ativa, o que diminui - ou deveria diminuir, pelo menos teoricamente - o papel do gatekeeper. Jornalismo webparticipativo. É isso...

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