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Felipe de Oliveira é jornalista, poeta e músico, mesmo que não tenha publicado ou gravado nada ainda, por enquanto, ou nunca. O fato de gravar ou publicar algo é o que faz de alguém jornalista, poeta ou músico? Penso que não. A essência vale mais! Tem que valer! Atualmente é funcionário público, durante 40 horas semanais. Nas 128 que restam, compõe músicas, escreve letras, poesias, reflete sobre a vida, filosofa... Dorme... Joga futsal e conversa fora. Enfim, vive de maneira peculiar cada momento, sem se importar se vai ou não ser lembrado ou reconhecido. Não é esse o objetivo. A ideia é viver o que se quer, o que se sonha, do seu modo, de acordo com o que se acredita.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Portifólio

Eis algumas matérias minhas que foram publicadas no site Cosmo On-line, da RAC (Rede Anhanguera de Comunicação), dona também dos jornais Já, Diário do Povo e Correio Popular, além da Agência de Notícias Anhanguera.

Moradores de Hortolândia reivindicam retomada de obras no Jardim Amanda


Moradores do Jardim Amanda em Hortolândia reivindicam pavimentação total do bairro

Usuários do SUS são céticos quanto à melhoria de indicador de saúde de Hortolândia

Passeio deve reunir 2 mil ciclistas em Hortolândia neste domingo

Falta de iluminação no Viaduto 17 de Abril, em Hortolândia, preocupa moradores

Sumaré lança 2ª edição da Semana Municipal da Juventude

Sumaré terá Escola Técnica Estadual

Transporte coletivo prejudica comércio e inferniza população em Hortolândia

Sumaré realiza arrastões contra a dengue na Área Cura, mas 40,9% das casas não foram visitadas

Prefeitura de Sumaré vai premiar fotógrafos amadores

CIS de Sumaré já atendeu mais de 700 pessoas

Sumaré espera arrecadar mais de 40 mil agasalhos

Um comentário:

  1. O retornar do passado

    Quando retornei ao mundo encantado onde vivi grande parte de minha infância e adolescência, senti o renascer envolvido num clima de suspense e nostalgia.
    Cheguei humilde como parti, desci logo na entrada do bairro para rever os velhos amigos. Ao andar naquele sagrado solo feito de cimento e pedra onde muitas vezes, caminhei descalço, e vestindo apenas com uma simples camiseta e um calção feito de saco de farinha. Assim passei ali minha infância na inocência da vida.
    Procurei pelos velhos amigos, fui informado que alguns já haviam partido, não suportaram o calcar do tempo e o avançar da idade.
    Não sei por que eu estava ali, talvez para curar as velhas feridas de um lugar que amei tanto, e tive que partir. Às vezes distante eu repassava atônito momentos e intantes, de onde cresci e passei minha querida infância e adolescência.
    Estava ali pasmado diante de tanta gente estranha, e procurava entre as novas casas algumas coisas que justificasse minha presença ali, naquele lugar. Aos poucos vi ainda resistindo as estações velhas casas ruindo e fragmentando ao tempo, esperando minha volta.
    Onde estão os pés de pêras, ameixas, amoras e bananas, foram pisados pelos grandes edifícios e soterrando minha infância querida.
    Procurei onde era minha primeira morada, embora reformada senti ali o barulho de nós crianças e filhos.
    Repassava ali cada capitulo de minha vida, já amarelada pelo tempo.
    Lá em cima continua a lua e as estrelas testemunhando minha volta a um passado distante.

    http://carlodonizeti.blogs.sapo.pt/

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